sábado, março 01, 2014
'TIS TIME TO LEAVE
(Versão em Português abaixo)
'Tis time to leave, my love,
While the drizzle still kisses the grass
And ravens caw, hoarsely, above
And seagulls fly over the Liffey
And lovers, ah the lovers!, exchange
Promises of eternity at the quays.
Many a day did I roam the streets, lonesome and wishful,
With the heart enrapt by the faces of strangers and their voices,
By the façades of ancient buildings, and the charriots with the horses
At Saint Stephen's and Merrion Square,
Unware of the brevity of time.
How painful it is to remember the brightness of summer
Or the rusty leaves in November blanketing the ground,
And know that in a few hours "farewell" will be the words last and final.
However, let's not forget the cold wind blow, the people going high and low
In their fast steps, or the chiming bells of old churches at sunset.
Let's not forget the tin whistles cries, or the bagpipes sound, or the music of the violin
Echoing around the pubs at Temple Bar, or the buskers and the parks and the mounts and the gardens.
'Tis time to leave, my darling,
While the gentle drizzle kisses the grass and the tears caress
Our faces, and our souls are young and full of faith
In the better days to come.
Let's us leave now with the spirit heavy with longing,
And yearning and bonding and everything we are going to miss,
Every dear kiss and hug and the memories that we've made.
'Tis now time to leave and pray that we meet at the quays again.
VISITE: www.marciowaltermachado.com.br
É hora de partir, meu amor,
Enquanto a garoa ainda beija a relva
E os corvos grasnam, roucos, sobre as árvores
E as gaivotas voam sobre o Liffey
E os enamorados, ah! os enamorados,
Trocam juras de amor eterno sobre o cais.
Tantos foram os dias em que vaguei pelas ruas, só e melancólico,
Com o coração arrebatado pelos rostos de estranhos e suas vozes,
Pelas faixadas dos prédios antigos e pelas carruagens
Do Saint Stephens e de Marion Square,
Sem perceber quão rápido é o tempo.
Como dói lembrar dos céus de verão
E das folhas enferrujadas caindo ao chão em novembro
E saber que em poucas horas "adeus" será a última palavra dita.
Não esqueçamos, porém, do vento frio soprando contra as faces,
Das pessoas correndo daqui para ali em passos apressados,
E das igrejas antigas badalando seus sinos ao cair da noite.
Não esqueçamos do choro dos apitos de latão, as gaitas de foles a música dos violinos
Ecoando pelos pubs em Temple Bar; ou dos artistas de rua, dos parques dos montes e dos jardins.
É hora de partir, meu bem,
Enquanto a garoa suave beija a relva e as lágrimas nos afagam os rostos,
E nossas almas estão jovens e cheias de fé nos dias melhores que estão por vir.
Partamos agora com o espírito pesaroso, e cheio de desejo e apego pelas coisas
Das quais teremos saudades - todos os beijos ternos, e abraços, e lembranças que tivemos.
É hora de partir, agora, e desejar que nos encontremos pelo píer novamente.
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